Depois da esperança, somos convidados a acolher a paz.
Mas não uma paz feita de ausência de ruído ou de distanciamento, falamos da paz que constrói, que reconcilia, que atravessa as feridas da história com o compromisso de as curar.
Adventar é também aprender a desarmar o coração, a remover as pedras do orgulho, da pressa, da indiferença, para que algo novo possa nascer em nós.
“Tende o coração voltado para Deus e as mãos estendidas para o próximo.”
— Venerável Padre Jean Gailhac
A paz é o fruto maduro desta atitude: um coração atento a Deus e mãos abertas para servir.
Que este segundo domingo nos ajude a ser pontes onde outros veem muros, a falar palavras que semeiam o bem, e a preparar o Natal com gestos que pacificam.